Sumario: | O conjunto de textos que compõe esta publicação privilegia uma reflexão crítica e uma perspectiva integradora no estudo da saúde e das doenças.</p>Faz-se uma ponte crítica entre os determinantes biológicos e sociais da saúde e das doenças em ‘tempos crise’; pensa-se criticamente sobre a construção social e cultural do conhecimento científico, com recurso ao método etnográfico; aborda-se o importante tema do estigma e a necessidade de o combater, no âmbito do trabalho pedagógico, em nome da dignidade e liberdade dos doentes; reflete-se sobre padrões de comunicação e interação interpessoais, estratégias adaptativas e vulnerabilidade ao stress nas Equipas de Enfermagem; analisam-se as representações sociais e a prevenção do abuso sexual de menores junto dos profissionais de saúde, no âmbito dos Cuidados Primários; investiga-se a experiência da dor e as dimensões psicológicas, sociais e culturais do sintoma, assim como se desenvolvem argumentos relacionados o controlo não farmacológico da dor, no âmbito do trabalho clínico das Equipas de Enfermagem e, por fim, faz-se uma reflexão crítica sobre as representações sociais da masturbação e respetivos antecedentes médicos, históricos e religiosos.</p>O conjunto de textos que compõe esta publicação privilegia uma reflexão crítica e uma perspectiva integradora no estudo da saúde e das doenças.Faz-se uma ponte crítica entre os determinantes biológicos e sociais da saúde e das doenças em ‘tempos crise’; pensa-se criticamente sobre a construção social e cultural do conhecimento científico, com recurso ao método etnográfico; aborda-se o importante tema do estigma e a necessidade de o combater, no âmbito do trabalho pedagógico, em nome da dignidade e liberdade dos doentes; reflete-se sobre padrões de comunicação e interação interpessoais, estratégias adaptativas e vulnerabilidade ao stress nas Equipas de Enfermagem; analisam-se as representações sociais e a prevenção do abuso sexual de menores junto dos profissionais de saúde, no âmbito dos Cuidados Primários; investiga-se a experiência da dor e as dimensões psicológicas, sociais e culturais do sintoma, assim como se desenvolvem argumentos relacionados o controlo não farmacológico da dor, no âmbito do trabalho clínico das Equipas de Enfermagem e, por fim, faz-se uma reflexão crítica sobre as representações sociais da masturbação e respetivos antecedentes médicos, históricos e religiosos.</p>
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